A Lei das Cotas ainda gerando bastante polêmica , dividem opiniões as quais possuem argumentos bastante sensatos, o que torna indeciso o Governo em que decisão acatar. Mas, tanta incerteza tem seu lado positivo, o queal é gerar entre os brasileiros debates sobre um importante assunto: racismo.
Justamente pela grande discurssão gerada em torno do racismo o Senador Paulo Paim fez o projeto de Lei 3.198 de 2000, que institui o Estatuto de Igualdade Racial, que é constituido por determinações de direitos para "afro-brasileiros" em várias dimensões da vida social, cultural e econômica. Porém, para ser eficaz é necessário delimitar as fronteiras raciais, ou seja, tornaria obrigatório a autoclassificação racial de cada brasieiro em todos os documentos de indentificação do sistema de ensino, saúde, trabalho e certidão de nascimento. Agora vejamos, isso não aumenta ainda mais o racismo? O favorecimento pela maior quantidade de produção de melanina, não vai pagar uma mísera divída histórica, mas ajuda e muito na classificação de cidadãos entre "negros x brancos".
Após a definição das fronteiras raciais, o documento propõe programas destinados a igualdade racial, como as cotas nas universidades e a valorização da cultura afrodescendente, propondo a eles um tratamento diferenciado, a qual reclamada no Estatuto como uma reparação histórica. Mas, com a delimitação das cotas acaba subjugando a capacidade intelectual de cada um, nos fazendo refletir mais um pouco, e nor perguntar, para que lado agora esta o racismo?
E agora? Qual será a nossa sociedade do futuro, uma em que o princípio de igualdade prevaleça ou que a delimitação de "raças" estabeleça a base de interação entre os individuos?
Justamente pela grande discurssão gerada em torno do racismo o Senador Paulo Paim fez o projeto de Lei 3.198 de 2000, que institui o Estatuto de Igualdade Racial, que é constituido por determinações de direitos para "afro-brasileiros" em várias dimensões da vida social, cultural e econômica. Porém, para ser eficaz é necessário delimitar as fronteiras raciais, ou seja, tornaria obrigatório a autoclassificação racial de cada brasieiro em todos os documentos de indentificação do sistema de ensino, saúde, trabalho e certidão de nascimento. Agora vejamos, isso não aumenta ainda mais o racismo? O favorecimento pela maior quantidade de produção de melanina, não vai pagar uma mísera divída histórica, mas ajuda e muito na classificação de cidadãos entre "negros x brancos".
Após a definição das fronteiras raciais, o documento propõe programas destinados a igualdade racial, como as cotas nas universidades e a valorização da cultura afrodescendente, propondo a eles um tratamento diferenciado, a qual reclamada no Estatuto como uma reparação histórica. Mas, com a delimitação das cotas acaba subjugando a capacidade intelectual de cada um, nos fazendo refletir mais um pouco, e nor perguntar, para que lado agora esta o racismo?
E agora? Qual será a nossa sociedade do futuro, uma em que o princípio de igualdade prevaleça ou que a delimitação de "raças" estabeleça a base de interação entre os individuos?
Um comentário:
Oi amiga baiana! Desculpe a demora tá... É q os últimos dias tem sido corridos! rsrsrs
Polemica hein... É igual agente conversou naquele dia, na tentativa de alcançarem a igualdade de direitos para as raças acabaram que descriminaram a todos!
Pra mim o q deveria ser feito é preparar mais o ensino fundamental e médio das escolas publicas. Só assim as pessoas de baixa renda, e não só os negros, teriam condições igualitárias as demais.
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